segunda-feira, 9 de julho de 2012

DOMÍNIO

Domar a fera a habitar meu corpo
Jamais haverá uma escolhida
Ainda na morte ou talvez em vida
Farei de mim travessuras e gozos.
Irei regar terras e plantar sementes
Perfumar de prazer peles adoradas
Curtir dia e noite como prazenteiras
Ilusões de momentos e mais nada.

Nem pensar em domar a fera do meu corpo
Nem macho nem fêmea nem superstições
Ainda na vida e quiçá em minha morte
Minha paixão estará em altares de volúpia
A perfumar corpos e a dardejar anseios
Muitos quererão morrer em meus braços
E até mesmo buscar o meu perfume
Nos sonhos e nos seus pesadelos selvagens.

Viver, viver, viver... Eis o lema acasalado em mim!
Ser paixão e ser loucura de sexo e de prazer!
Jamais haverá poder para domar meu corpo
E muito menos a consciência que o envolve
A fazê-lo crescer em ordem e em contágios
Aos outros corpos passageiros de minha vida.
Viver, viver, viver... Eis a lei de minha espécie!
Nunca uma trama de domar minha vida haverá.

DOMNA A ME

Addomesticare la bestia ad abitare il mio corpo
Non ci sarà mai
una scelta
Anche nella morte, o forse nella vita
Farò male e delizia me.
Io irrigare terreni semi e delle piante
Profumo di pelliccia piacere amata
Come il giorno e la notte più piacevole
Illusioni di tempo e nient'altro.

Non c'è modo di domare la bestia nel mio corpo
maschio né femmina, né superstizioni
Anche nella vita e forse nella mia morte
La mia passione è negli altari della lussuria
I corpi ei desideri profumo sfogliando
Molti vogliono morire tra le mie braccia
E anche il mio profumo
Nei sogni e incubi selvatici.

Vivere, vivere, vivere ... Abbinato è il motto per me!
Essere appassionati ed essere pazzo per il sesso e piacere!
Non ci sarà mai in grado di domare il mio corpo
E tanto meno la consapevolezza che coinvolge
La crescita è in ordine e contagio
I passeggeri ad altri organismi della mia vita.
Vivere, vivere, vivere ... Qui la legge del mio genere!
Non un complotto per domare la mia vita lì.

Nenhum comentário:

Postar um comentário