sábado, 28 de julho de 2012

SUMA QUESTÃO

No mais dá o tempo ao espaço tanto
Simplesmente um grande espanto
A destruir um norte
Onde a vida se alternou com a morte
Entre um riso e um pranto.

No mais dá o espaço ao tempo o manto
Tudo é um simples desencanto
A se fazer desiludida
A morte se alterna com a vida
Tudo é enquanto

Enquanto...
Bate o coração sua felicidade
Enquanto...
Lágrimas mostram infelicidade
Enquanto...
O corpo grita seu conluio de prazer
Enquanto...
A terra espera a carne de meu ser

No mais dá o infinito a desigualdade
To be or not to be
Qual será a finalidade
De você e de mim?

RILASCIARE BREVE

Nel dare più tempo allo spazio come
Semplicemente una grande sorpresa
Per distruggere un Nord
Dove la vita si alternavano con la morte
Tra una risata e un grido.

Nel dare più spazio al momento in cui il manto
Si tratta di un semplice disincanto
La marca aggirato
Si alterna morte con la vita
Tutto è come

Mentre ...
Batte il cuore la loro felicità
Mentre ...
L'infelicità grido mostra

Mentre ...
La prodezza del vostro corpo grida di piacere
Mentre ...
La terra attende la carne del mio essere

Sul più infinito la disuguaglianza
Essere o non essere
Quale è lo scopo
Da te e me?

domingo, 15 de julho de 2012

DESESTABILIZAÇÃO

Uns copos de vinho...
Uns copos de vodca...
Quem sabe?
Poderiam ajustar a vida
E estabilizar meu pensamento?

Fico parecendo uma idiota.
Querendo algo novo
Um prazer a me fazer gritar.
Um beijo na boca.
Um coito demorado.

Hoje estou desestabilizada
E ao olhar meu corpo
Ao espelho
O próprio espelho fica desanimado
Enquanto meu sexo palpita.

Escutei os gemidos dos vizinhos
Através das paredes
Em orgasmos ruidosos
E fiquei pingando gotas
Sobre meu tapete persa.

Farejando como um animal
Busco as pegadas de algo
Ou de alguém a desejar
Ter algo assim como eu
E entrar na minha caverna.

Mas nessa desestabilização
Preciso de um copo de vinho
Ou de uma dose de vodca
Antes de partir à queimação
Do desejo de outra.
...........................
DESTABILIZZAZIONE

Qualche bicchiere di vino ...
Qualche bicchiere di vodka ...
Chi lo sa?
Sarebbe adattarsi alla vita
E il mio pensiero per stabilizzare?

Mi sento come un idiota.
Volendo qualcosa di nuovo
Un piacere per farmi urlare.
Un bacio sulla bocca.
Un coito lungo.

Oggi sono destabilizzata
E quando guardavo il mio corpo
Lo specchio
Lo stesso specchio è scoraggiato
Mentre i miei palpiti cazzo.

Ho sentito i gemiti dei vicini
Attraverso le pareti
In orgasmi rumorosi
E mi colava gocce
A proposito il mio tappeto persiano.


Sensing come un animale
Cerco le orme di qualcosa di
Oppure per qualcuno a desiderare
Avere qualcosa di simile a me
E nella mia grotta.

Ma questo destabilizzazione
Ho bisogno di un bicchiere di vino
Oppure un sorso di vodka
Prima di lasciare la combustione
Desiderio un'altra.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

DOMÍNIO

Domar a fera a habitar meu corpo
Jamais haverá uma escolhida
Ainda na morte ou talvez em vida
Farei de mim travessuras e gozos.
Irei regar terras e plantar sementes
Perfumar de prazer peles adoradas
Curtir dia e noite como prazenteiras
Ilusões de momentos e mais nada.

Nem pensar em domar a fera do meu corpo
Nem macho nem fêmea nem superstições
Ainda na vida e quiçá em minha morte
Minha paixão estará em altares de volúpia
A perfumar corpos e a dardejar anseios
Muitos quererão morrer em meus braços
E até mesmo buscar o meu perfume
Nos sonhos e nos seus pesadelos selvagens.

Viver, viver, viver... Eis o lema acasalado em mim!
Ser paixão e ser loucura de sexo e de prazer!
Jamais haverá poder para domar meu corpo
E muito menos a consciência que o envolve
A fazê-lo crescer em ordem e em contágios
Aos outros corpos passageiros de minha vida.
Viver, viver, viver... Eis a lei de minha espécie!
Nunca uma trama de domar minha vida haverá.

DOMNA A ME

Addomesticare la bestia ad abitare il mio corpo
Non ci sarà mai
una scelta
Anche nella morte, o forse nella vita
Farò male e delizia me.
Io irrigare terreni semi e delle piante
Profumo di pelliccia piacere amata
Come il giorno e la notte più piacevole
Illusioni di tempo e nient'altro.

Non c'è modo di domare la bestia nel mio corpo
maschio né femmina, né superstizioni
Anche nella vita e forse nella mia morte
La mia passione è negli altari della lussuria
I corpi ei desideri profumo sfogliando
Molti vogliono morire tra le mie braccia
E anche il mio profumo
Nei sogni e incubi selvatici.

Vivere, vivere, vivere ... Abbinato è il motto per me!
Essere appassionati ed essere pazzo per il sesso e piacere!
Non ci sarà mai in grado di domare il mio corpo
E tanto meno la consapevolezza che coinvolge
La crescita è in ordine e contagio
I passeggeri ad altri organismi della mia vita.
Vivere, vivere, vivere ... Qui la legge del mio genere!
Non un complotto per domare la mia vita lì.

sábado, 7 de julho de 2012

AMARA TERRA MIA - Domenico Modugno

VIOLA DI MARE

TOLERÂNCIA - ANA CAROLINA

A FORÇA DOS SENTIDOS


Meus dedos...
Minha boca...
Minha língua...
Todos os toques penetram fundamente
E no teu botão vibrátil nunca finda
O estremecer maior do gozo intenso.

Minha boca...
Entendes muito bem e gosta demasiado
A harmonia de pôr teu ventre extasiado
Com o toque em afinidade tão profundo
Numa partilha entre eu, você e o mundo.
Ah, doçura!

Meus dedos...
Ao contornarem tua pele fêmea aveludada
Viajam na espaçonave despressurizada
E teus gemidos ecoam entre os lençóis
Tão semelhantes ao mergulho em arrebóis.
Ah, deliciosa!

Minha boca...
Os beijos abusam de tua carne em entrega
E fazem a mensuração e a luta sem regra
Buscando o sabor de recônditos espaços
Nos espasmos de teus gozos desesperados.
Ah, eu te amo!

LA FORZA DEI SENSI

Le mie dita ...
La mia bocca ...
La mia lingua ...
Tutti i segnali penetrano giustificare
E nel tuo pulsante di vibrazione non finisce mai
Il più grande brivido di gioia intensa.

La mia bocca ...
Capire molto bene e piace anche a
L'armonia del tuo messaggio seno estatica
Con il tocco così profonda affinità
In uno scambio tra me, te e il mondo.
Oh, tesoro!

Le mie dita ...
Per eludere la tua donna una pelle vellutata
Viaggiano in navicella depressurizzato
E la tua geme eco tra le lenzuola
Così simile a immersioni in arrebóis.
Ah, delizioso!

La mia bocca ...
Baci abusano la consegna di carne
E fare la misurazione e la lotta senza regole
Cerco un assaggio di spazi nascosti
Le vostre gioie in preda della disperazione.
Oh, ti amo!